COCÔ LIMPO

Neste post quero falar sobre uma coisa que já aconteceu com todo mundo: cagar e não precisar limpar. Mas quando eu falo cagar, eu falo cagar mesmo, quando sai aquela tora do seu ponto final (ou letra O no caso de alguns) que você fica olhando depois, que dá até vontade de tirar foto e colocar no Orkut pra mostrar pros amigos (???). Pois é, isso aconteceu comigo hoje. Depois do almoço em um restaurante japonês, eu fui cagar. Sentei e fiz o ritual de colocar protetor no assento, pra evitar aids, lepra, câncer, tuberculose, gripe e essas doenças que você pega em banheiro. Daí quando acabei, passei o papel e percebi que o papel continuava limpo. Fiz isso três vezes, e estava sempre limpo. Na hora eu pensei que fosse porque eu comi salmão, um peixe muito limpo, que já que vivia na água antes de morrer (se fodeu otário!), não tinha como sujar meu asterisco. Depois pensei que não, que, na verdade, o papel saía limpo porque eu estava limpando com o dedo e nem percebi. Depois não, eu pensei que foi um presente por todo o esforço que passei pra deixar minha marquinha ali. Ainda tenho dúvidas do que acontece nesse caso, mas não importa porque me sinto um verdadeiro CAMPEÃO.